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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8940
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Título: | Capacidade aeróbia como discriminante do consumo alimentar e da aptidão física |
Autor(es): | Santana Buarque Cavalcanti, Juliana |
Palavras-chave: | Distribuição de gordura corporal; Consumo alimentar; Capacidade aeróbia. |
Data do documento: | 2005 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Santana Buarque Cavalcanti, Juliana; Martins Bion, Francisca. Capacidade aeróbia como discriminante do consumo alimentar e da aptidão física. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. |
Abstract: | O consumo máximo de oxigênio é um indicativo da capacidade aeróbia e sua estimativa constitui um método adequado para analisar variáveis nutricionais e antropométricas do indivíduo. A pesquisa objetivou avaliar o consumo alimentar e a distribuição de gordura corporal de 90 universitários da área de saúde, na faixa etária entre 18 e 30 anos, tendo como discriminante o consumo máximo de oxigênio. Foram determinados os indicadores: capacidade aeróbia (consumo máximo de oxigênio); antropométricos (índice de massa corporal, somatório de dobras cutâneas, relação cintura/ quadril e relação tronco/membros) e nutricionais (macronutrientes, calorias recomendadas e consumidas). Para avaliar o consumo alimentar foi realizado inquérito recordatório de 24 horas e aplicado questionário de freqüência alimentar. A análise estatística foi realizada utilizando os testes: Anova, t-student, Scheffé e correlação de Pearson. Os resultados indicaram diferença significativa e correlação negativa para consumo máximo de oxigênio e somatório de dobras cutâneas, constatando-se que, quanto maior a capacidade aeróbia, melhor a distribuição de gordura corporal. Houve ainda diferença significativa para: dobras cutâneas do tronco, circunferência da cintura e relação cintura/quadril, preditores de riscos à saúde, devido ao acúmulo de adiposidade na região central do corpo. Verificou-se consumo alimentar inferior à recomendação, ingestão protéica aumentada e regularidade em três refeições diárias. Observou-se falta de orientação especializada, ingestão alimentar que não atende as recomendações, e necessidade da prática de exercícios físicos para melhorar a saúde e qualidade de vida |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8940 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Nutrição |
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